sexta-feira, 20 de agosto de 2010

20 razões para utilizar as redes sociais.

Por Chris Brogan, presidente do New Marketing Labs, e co-autor do livro Trust Agents.
“As ferramentas de mídias sociais não são mais uma novidade”, escreve Chris Brogan em seu livro “Social Media 101, Tactics and Tips to Develop Your Business Online”. "Elas devem ser utilizadas por você e sua empresa agora. Elas estão por toda parte no mercado. Seus concorrentes e clientes também estão utilizando.”
Abaixo, as 20 razões para utilizar as redes sociais:

• Os Blogs fornecem uma organização cronológica de pensamentos, status e idéias. Isto implica em mais permanência do que os emails.

• Os podcasts (vídeo e áudio) encorajam diferentes tipos de aprendizado - e em formatos portáteis.

• As redes sociais promovem a colaboração, podem substituir intranets e diretórios corporativos, além de fornecer outros canais de conversação (não se restringindo apenas ao email).

• As redes sociais podem acumular pessoas com gostos semelhantes em torno de interesses comuns, com pouca força externa, sem uma centralização organizacional. Isto propicia um senso coletivo sobre o que é importante e o que vem em seguida.

• Social bookmarking significa que grupos inteiros podem aprender sobre novos artigos, ferramentas e outras propriedades da web, ao invés de deixá-los todos em uma máquina, um browser, para uma pessoa apenas.

• Blogs e wikis incentivam a conversação, compartilhamento e criação.

• Os softwares sociais como o Flickr, Last.fm e até mesmo a Amazon.com, promovem o compartilhamento de informações mediado por pessoas. Mecanismos semelhantes dentro de grandes empresas seriam tão eficazes quanto.

• Sites sociais de notícias mostram a popularidade de certas informações, fornecendo alguns dados demográficos. Um sistema de criação de enquetes por usuário seria útil dentro das empresas?

• As redes sociais são cheias de prospecção e fornecem informações para geração de negócios para as áreas de vendas e marketing.

• As redes sociais oferecem grandes formas de entender a mentalidade do consumidor online.

• As versões online de seus materiais e mídias, especialmente em formatos que possibilitam o compartilhamento de informações, permitem que outras pessoas executem sua mensagem.

• As versões online de seus materiais e mídias são pesquisáveis, possibilitando que o Google te ajude a encontrar novos visitantes, clientes e funcionários.

• Redes Sociais possuem muitas informações sobre seus potenciais novos funcionários, clientes e concorrentes.

• Blogs permitem que você fale tudo o que tiver na sua mente e deixe que o resto do mundo conheça seus processos de pensamento e mentalidade. Os podcasts são uma maneira de construir intimidade com a informação.

• Os Podcasts alcançam pessoas modernas, que estão experimentando novos gadgets, como Droids, iPhones, iPods, Apple TVs, Zunes e outros.

• O tagging (marcação) e o sharing (compartilhamento) e todas as outras atividades comuns nas redes sociais contribuem para que a informação seja passada adiante com muito mais rapidez.

• A agregação humana e a mediação melhoram a qualidade dos dados que você encontra e lhe proporciona mais a situação de "era exatamente o que eu estava procurando”.

• A inovação acontece muito mais rápida em um ambiente de software social, seja ele open source ou não.

• As conversas são mais pulverizadas, acrescentando metadados e posterior potencial valor de negócio.

• As pessoas se sentem ouvidas.

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Brasil foi o 13º no ranking de comércio online em 2009

A Everis, consultoria multinacional de negócios e tecnologia da informação, pesquisou em 2009 o volume monetário transacionado via internet em 41 países. O Brasil ficou em 13º lugar no ranking, e apesar de parecer distante do primeiro posto, em comparação com o tempo de permanência do usuário brasileiro na internet, o resultado é expressivo. Há que se levar em conta que por muitos anos houve desconfiança nas transações via internet, pois prezamos por segurança nas operações de compra e venda.

No ranking geral de vendas via rede mundial de computadores em 2009, o primeiro lugar ficou com os Estados Unidos, que movimentou US$134,9 bilhões. O Japão ficou em segundo com menos da metade deste valor, US$51,2 bilhões, e a China ficou com o bronze neste ranking com US$36,9 bilhões. O Brasil movimentou US$8,7 bilhões. Parece pouco diante dos outros países, mas significou um aumento de 10,3 em relação a 2008. Comparando com o ano de 2005, o valor das vendas via internet subiu 254%.

Os resultados corroboram a importância no investimento em publicidade online. Cada vez mais os consumidores tem comprado via internet, sem precisar ir à loja. Uma pesquisa realizada pela E-bit, empresa de informações sobre comércio eletrônico, mostrou que os compradores online ganham uma renda média superior aos tradicionais compradores que ainda vão ao estabelecimento comercial.

Post baseado em http://www.emarket.ppg.br/index.asp?InCdNewsletter=71&InCdUsuario=15172&InCdMateria=5753 (E-market)

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Receitas publicitárias de TV e Internet devem se igualar até 2014

Em 2014, não haverá distância entre receitas publicitárias voltadas à internet e à televisão. As duas plataformas devem faturar mais de US$ 100 bilhões naquele ano, de acordo com pesquisa divulgada pela consultoria PricewaterhouseCoopes (PwC) na terça-feira (15).

O relatório também traz outro dado importante. Até 2014, a publicidade em internet irá superar em muito o meio impresso. A web deve movimentar US$ 34,4 bilhões em anúncios, enquanto jornais e revistas ficarão com apenas US$ 22,3 bilhões. O estudo é parte do Global Entertainment & Media Outlook 2010-2014, produzido pela própria PwC. Os dados são organizados em quatro regiões: América do Norte, Europa-Oriente Médio-África, Ásia-Pacífico e América Latina.

América Latina é a região que apresentará crescimento mais acelerado nos próximos cinco anos. O mercado no continente deve crescer a taxas de 8,8% ao ano e alcançar a marca de US$ 77 bilhões em 2014. Enquanto isso, o crescimento médio no mundo será de 5% ao ano, segundo a PwC.

A chave para esse crescimento, aponta a consultoria, é mesmo a internet. Os gastos com acesso à rede (tanto móvel quanto cabeada) no mundo saltarão de US$ 228 bilhões em 2009 para US$ 351 bilhões em 2014. Já o mercado de videogames deve crescer de US$ 52,5 bilhões no ano passado para US$ 86,8 bilhões em 2014. O crescimento do segmento, de 10,6% ao ano, será o mais acentuado depois da publicidade na internet, segundo a PwC.
Fonte:AdNews